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JORNAL DA MANHÃ
  
Foi um momento divino, único, mágico e inesquecível,” afirma a artista plástica Taís Monteiro sobre sua participação no 6º Salão Internacional da Mulher, realizado pela União Nacional dos Artistas Plásticos - UNAP em São Paulo.
Após várias participações e premiações nacionais e internacionais, a artista mariliense recebeu o título de Comendadora pela Ordem do Mérito das Artes Plásticas, além de mais duas premiações no Salão: Troféu Pablo Picasso pelo seu destaque nas várias áreas das artes plásticas, com reconhecimento no meio artístico cultural do Brasil, e Grande Medalha de Ouro pela obra “Fascínio”.
O evento foi realizado no Centro Cultural da Marinha, em São Paulo, e contou com público aproximado de 150 pessoas, sendo que 20 artistas de diversos estados do País receberam premiação, entre eles o esposo da artista, Celso Ribeiro, que recebeu Medalha de Prata com a obra “Fazenda”.
Os troféus entregues no evento aos artistas premiados vieram cunhados com a imagem da artista, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Um dos momentos mais emocionantes do evento foi a entrega do Troféu “Comendadora Taís Vanessa Monteiro” à artista plástica da cidade de Limeira, Maria Lícia Bonin Simonetti, pela obra “Olho de Deus”.
Taís Monteiro também participará com alguns de seus trabalhos no renomado catálogo mineiro “Art Gallery In Brazil”, com previsão de lançamento para o primeiro semestre deste ano. Mais informações sobre o evento e sobre os artistas estão disponíveis no site http://www.tcartes.com.br/.

REDE BOM DIA

Tais Monteiro e o Marido, Celso Ribeiro, exibem os prêmios conquistados no VI Salão Internacional
da Mulher


Erica Rueda
Agência BOM DIA

Diante de um público aproximado de 150 pessoas, a artista mariliense Taís Vanessa Monteiro viu seu nome brilhar no 6º Salão Internacional da Mulher, realizado pela Unap (União Nacional dos Artistas Plásticos) no último domingo, em São Paulo. “Foi um momento divino, único, mágico e inesquecível”, relata Taís. Após várias premiações nacionais e internacionais, a artista plástica teve mais um reconhecimento do seu talento. Ela recebeu o título de Comendadora pela Ordem do Mérito de Artes Plásticas e presenciou uma colega, a artista Maria Lícia Bonin Simonetti, de Limeira, receber um troféu com o seu nome – Troféu Comendadora Taís Vanessa Monteiro.
“Se não foi o melhor, foi um dos momentos mais emocionantes da minha vida. Foi absolutamente lindo”, disse Taís ao contar aos amigos, por e-mail, sobre a homenagem.
Além do título, Taís recebeu duas premiações no Salão: troféu Pablo Picasso, pelo seu destaque nas várias áreas das artes plásticas, com reconhecimento no meio artístico cultural do Brasil, e a Grande Medalha de Ouro pela obra “Fascínio”. A artista também participará com alguns de seus trabalhos do renomado catálogo mineiro Art Gallery In Brazil, com previsão de lançamento para o primeiro semestre deste ano.
O 6º Salão Internacional da Mulher foi realizado no Centro Cultural da Marinha e premiou 20 artistas de diversos estados do país. Entre eles, Celso Ribeiro, marido da homenageada Taís Monteiro. Celso recebeu medalha de prata com a obra “Fazenda”.
Veja mais informações sobre o evento e os artistas participantes no site www.tcartes.com.br.


CORREIO MARILIENSE

Taís Monteiro é promovida no VI Salão Internacional da Mulher
A artista plástica mariliense Taís Monteiro participou, no último domingo (13), no VI Salão Internacional da Mulher, realizado pela União Nacional dos Artistas Plásticos (UNAP), em São Paulo. 16/03/2011
 A artista plástica mariliense Taís Monteiro participou, no último domingo (13), no VI Salão Internacional da Mulher, realizado pela União Nacional dos Artistas Plásticos (UNAP), em São Paulo.
Após diversas participações e premiações nacionais e internacionais, a artista mariliense recebeu o título de Comendadora pela Ordem do Mérito das Artes Plásticas.
 
Taís, após várias participações e premiações nacionais e internacionais, recebeu o título de Comendadora pela Ordem do Mérito das Artes Plásticas.A artista recebeu ainda, mais duas premiações no Salão: Troféu Pablo Picasso pelo seu destaque nas várias áreas das artes plásticas com reconhecimento no meio artístico cultural do Brasil, e Grande Medalha de Ouro pela obra “Fascínio”.O evento aconteceu no Centro Cultural da Marinha em São Paulo, e contou com público aproximado de 150 pessoas. Cerca de 20 artistas de diversos estados receberam a premiação, dentre eles, o mariliense Celso Ribeiro, marido de Taís, que recebeu medalha de Prata com a obra “Fazenda”.
Os troféus entregues no evento, vieram cunhados com a imagem da artista, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher.“Participei de vários salões de artes, mas esse com certeza foi um momento único, mágico. Há aproximadamente 20 dias, o presidente da UNAP me ligou, pedindo uma foto que seria cunhada no troféu. Na hora imaginei que seria feita somente no meu, mas quando cheguei e observei que estava em todos os troféus, foi uma sensação única”, revela a artista.Segundo a artista, um dos momentos mais emocionantes do evento, foi a entrega do Troféu “Comendadora Taís Vanessa Monteiro” à artista plástica da cidade de Limeira, Maria Lícia Bonin Simonetti, com a obra “Olho de Deus”.“Entregar seu troféu, com o seu nome para uma artista tão renomada, como a Lícia, foi uma oportunidade especial”, relata.Taís também participará com alguns de seus trabalhos no renomado catálogo mineiro “Art Gallery In Brazil”, com previsão de lançamento para o primeiro semestre deste ano.
“Eu e o Celso fizemos questão de participar do VI Salão Internacional da Mulher, da Unap. O evento reúne um pessoal bem seleto, com artistas do Brasil inteiro, nos transmitindo uma energia muito boa, além de possibilitar vários contatos”, destaca.Algumas das obras de Taís Monteiro e Celso Ribeiro podem ser conferidas até o dia 4 de abril, na exposição “Corpo, Alma e Cor-ação”, na Afpesp, Rua Álvares Cabral, 175.Maiores informações sobre o evento e sobre os artistas estão disponibilizados no site http://www.tcartes.com.br/. 

 




segunda-feira, 21 de março de 2011


Artista Plástica Limeirense leva três prêmios no 6º Salão Internacional da Mulher.


Licia diz:
"Todas as minhas inspirações e tudo que eu faço não depende de mim mais de Deus"

No último Domingo dia 13, aconteceu no Salão da Marinha em São Paulo o 6º Salão Internacional da Mulher realizado pela UNAP (União Nacional dos Artistas Plásticos).
Entre os renomados artistas premiados está a limeirense Lícia B. Simoneti que participou com três telas. A artista recebeu a medalha Mérito Artista Cultural UNAP e o Troféu Máster por aclamação. Já o Troféu Comendadora Vanessa Monteiro foi premiado por decisão do Júri, que usa como critério de avaliação a triagem dos artistas pelo histórico profissional, técnica, tema e estilo de trabalho.
O evento é organizado pelo Comendador Adugar Quirino do Nascimento, presidente da UNAP há 30 anos e Gran Mestre da Ordem do Mérito das Artes Plásticas. Ele e sua equipe classificaram o trabalho da artista limeirense como contemporâneo e ousado.
A artista já realizou diversas exposições no Brasil, e nos últimos dois anos, seus trabalhos têm ganhado espaço em salões de outros países como Dubai e Portugal. Ela incentiva a todos os amantes da arte a se dedicarem a seus talentos, pois afirma que quando existe força de vontade, o talento é desenvolvido e a partir deste momento não há limites para conquistas.



   FOLHA DO ABC




              PALHETA  VIRGEM                                                                                                                 
                                                                                                                             
Darcy Rossi ao lado Comendador Quirino
Hoje eu poderia matizar em versos
o amargor da existência mais tristonha...

Poderia desenhar, inda uma vez,
esse crepúsculo que desceu sobre mim,
sem que eu tivesse a magia do seu sorriso...

Poderia pintar a máscara de nuvens
que cobre a face do infinito,
e não me deixa navegar rumo às estrelas do sul...

Poderia emoldurar
a mais nítida transfiguração da angústia,
a mais tétrica pintura do tédio...

Poderia penetrar os escaninhos do vazio que me assola,
e descobrir que  sua  essência
é limitada pelas lembranças de você...

Porque , hoje, mais que nunca,
sou uma pintora sem tela,
segurando uma palheta virgem, que pinga pelo desuso,
a própria tinta, a própria vida...

Porque não cabe numa moldura,
esta saudade incontrolável que tento resumir em versos,
e que borra de tristeza obscura
minha negra existência sem você...
Darcy Rossi




                                
Comendadora Maria Teresa Marcondes


“imprimir é transmitir a beleza
 e  a riqueza da natureza,
 através de uma visão poética”
    









UMAZO SHINODA

Fazer uma homenagem ao Prof. Shinoda é algo, ao mesmo tempo, facil e difícil.    Fácil quando nos lembramos de sua paciência ao ensinar os mistérios da pintura que parecem tão inacessíveis, mas que, com as suas aulas, vão se revelando.  Fácil quando nos lembramos do seu carinho com todos os que ele convivem e com os que buscam e buscaram suas palavras de incentivo ao longo de mais de nove décadas.
Fácil quando nos lembramos do seu riso e de seu sorriso ao tornar mais ameno o nosso dia a dia.  Difícil é transformar em palavras esses sentimentos.  O grupo de artistas nikkeis de Brasília, do qual o Prof. Shinoda faz parte e o considera mestre, realizou quatro coletivas nesta cidade:  1995, na comemoração do centenário da assinatura do tratado de amizade Brasil-Japão; em 2007 na comemoração dos 99 anos de imigração japonesa no Brasil;  em 2008, na comemoração dos 100 anos da emigração japonesa no Brasil e, em 2009, no mês da cultura japonesa.  Que estejamos juntos para comemorarmos os 100 anos do Mestre Shinoda!





Myrian Loureiro

Minha vida  traduzida pelo meu trabalho... fascinação do fazer, aquarelas surpreendestes, intrigantes e absorventes que capturam o olhar, registrando a paixão extrema do que mostra... cores que se mesclam, que se fundem harmonicamente, produzindo formas em relevos, curvas próprias, jamais repetidas, dos claros que produzem luzes e  brilho, surge a suavidade, a leveza, o estático parágrafo do pensar, do ir sem voltar, do que  que é, do querer , do desejo, sem permissão de retoque da sua construção única...
funde-se em desenhos com suas aguadas próprias, lúdicas, em caminhos de questionamentos, de busca permanente da visão nos intrincados de suas vielas, que se alargam ou se estreitam na profundidade do seu sombreado, formados pelos  escaninhos de uma procura constante... 






Flavita Obino Boeckel

ACAV, com cerca de duzentos filiados é uma OSCIP,  isto é, uma organização com compromissos de caráter social, além de seu objetivo primordial de reunir e divulgar o trabalho de mestres e jovens talentosos de Brasília.  É nossa missão,  igualmente, promover maior desenvolvimento das artes na Capital Federal, nos Estados da Federação e nos Exterior.  Tanto assim que, antes de mim vários de nossos associados foram premiados pela  União Nacional dos Artistas Plásticos, em anos anteriores, entre os quais destacamos, solicitando que me desculpem cujos nomes foram esquecidos: Ozamu Shinoda, Dra. Maria Lygia de Faria Rodrigues, Luiz Roberto Rocha Maia, (com suas telas naif) Angelica Bittencourt, Elda Evelina,  Salete Henkes, Eusanete Santana, Ricardo Movits e Ivan Muniz.  Com efeito, acredito caber aos artistas, por sua sensibilidade e criativa visão de um mundo melhor, desempenhar tal missão nesse Milênio que atravessamos.    Flavita Obino Boeckel – Presidente da Associação Candanga de Artistas Visuais - ACAV
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Selma Antonini
                                
O maior sinal de espiritualidade é colocar o conhecimento em prática, porém, só isso não basta, acrescente-se a capacidade pictórica a desenvoltura com que o artista navega entre os liames da pintura, ora, se sobressaindo pela maneira de olhar, ora, levado pela inspiração a criar a obra que uma vez caída no domínio público jamais será esquecida.   Selma Antonini causa admiração no público observador pela sua indiscutível criatividade.  A artista com pinceladas sutis explora a luz fazendo das cores o marco de grandes momentos  para a posteridade.
                                                 comendador quirino






Raymundo Pantaleão Gurjão


Veio do Macapá - Amapá
para receber a  premiação

        









                                                                                      
 MONET

                 Monet foi, acima de tudo, o pintor da luz. Personagem principal de seus quadros, a luz quase sempre se reflete nas águas do rio Sena, ora projetando sombras sobre a catedral de Rouen, ora iluminando os jardins de Giverny. Sua verdadeira iniciação se deu aos 18 anos, quando conheceu o pintor francês de paisagens Eugéne Boudin. “Se eu tornei um pintor, foi graças a Boudin”, dizia Monet.
                Johan Barthold Jongkind, pintor holandês exerceu grande influência sobre o jovem Monet. Com suas pinceladas leves e paisagens ensolaradas, foi um dos precursores do Impressionismo. A estréia de Monet para o grande público aconteceu com a exibição das pinturas O Cabo de La Héve na Maré Baixa e Estuário do Sena em Honfleur, no Salão Oficial de Paris, em 1865.
                Os primeiros elogios da crítica vieram com Camille ou O Vestido Verde, retrato de Camille Doncieux, sua mulher. Monet conseguia finalmente seu maior objetivo como artista: captar um momento único, expresso na pose da personagem e no movimento do seu vestido. Depois de algum tempo, passou a figuras humanas para concentrar os efeitos de cor e luz sobre as paisagens. Nessas obras, a água ocuparia um papel fundamental, não apenas pelo seu movimento, mas por refletir paisagens de maneira quase abstrata, diluindo as formas.
                 Durante sua permanência em Argenteuil, entre 1871 e 1875, realizou uma de suas obras mais famosas – Impressão: Sol Nascente -, que mostra o amanhecer no porto de Le Havre. Com seus traços livres, que não respeitavam nenhuma regra acadêmica, a tela deu nome ao movimento e provocou escândalo entre os críticos. A fase mais conhecida da carreira de Monet teve início com a mudança do mestre para sua casa em Giverny, em 1883. Lá, a partir dos 43 anos, ele dedicaria a maior parte de seu tempo á elaboração de séries de quadros sobre um mesmo tema. Seu objetivo era investigar o efeito de diferentes condições de luz e atmosfera sobre a paisagem retratada.
                   O jardim aquático de Giverny seria a próxima fonte de inspiração. Em um estúdio especial, ele realizava pinturas de enormes dimensões, utilizando milhares de nuances de cor e luz. Para Monet, o espectador deveria ter a ilusão de infinito, que o levaria a um estado de relaxamento e paz.
Darcy Reis Rossi
                                                                                                  Artista Plástica e
                                                                                                  Escritora





Maria Lygia Rodrigues, 85 anos
"Não queria ser homem de jeito nenhum.  Se eu reencarnar, quero voltar mulher”
           Maria Lygia Rodrigues tem vários dons. Quem não conhece a história dela, ao saber que ela é artista plástica e poetisa, pode pensar que, quando mais jovem, ela era a típica moça prendada. A verdade é que ela tropeçou no preconceito e nos “bons costumes”. “Quando me matriculei no curso de belas artes, em Niterói (RJ), meu pai ameaçou me expulsar de casa”, conta. Nos idos de 1940, mulheres artistas não eram bem vistas pela sociedade. Ela não se importou. A insistência compensou: ela está prestes a lançar o décimo livro e conquistou um cem número de prêmios de arte. “Não queria ser homem de Jeito nenhum, se eu reencarnar, quero voltar mulher.”
          Sorte da artista ter encontrado um marido como Luiz Rodrigues. “Ele me apoiou em tudo. Chegou a ficar contra a própria família”, relembra. E, sendo bom exemplo de um grupo de mulheres vanguardistas do século 20, ao se casar com Rodrigues ela comungou a tradição e o avant guard. Combateu o machismo e cultuou a liberdade. Nada disso a impediu de ser esposa e mãe. Ganhei o maior prêmio de loteria ao me casar com ele. Luiz Rodrigues foi minha âncora na vida. Quanto à maternidade, é um complemento maravilhoso” diz.




E-MAIL ENVIADO DE BERENICE  B. FERNANDES PARA COMENDADOR QUIRINO:

Berenice B. Fernandes
Ainda me lembro da primeira reunião que fizemos na sua residência, onde nasceu a UNAP, bons tempos em que os verdadeiros artistas eram reconhecidos pelo seu talento.
Concordo plenamente com o amigo, em se tratando do mercado de arte que se transformou em meio de vida  para muitos que se dizem marchands, mas que não tem o menor conhecimento da verdadeira arte, nem se esforçam para reconhecer os valores dos verdadeiros artistas. Infelizmente esta é uma realidade  que nos deixa perplexos e sem  forças para lutar pela sobrevivência da verdadeira arte. Costumo dizer que um artista não se faz , ele simplesmente nasce....
Esperemos em Deus que as coisas mudem, pois a sua justiça tarda, mais não falha. Que Deus continue no comando da sua vida de homem íntegro e merecedor de respeitado e reconhecimento pela sua contribuição a Arte e Cultura do nosso Brasil.
Abraço fraterno
Berenice B. Fernandes
Artista plástica, poetisa e escritora – Berenic, Bere







Marilienses são premiados no I Salão Nacional de Artes Plásticas “Comendadora Taís Vanessa Monteiro”
Comendadora Tais Vanessa Monteiro
  Comendador Quirino
No ultimo domingo (26), seguiram rumo a capital paulista os artistas plásticos Cláudio Dutra, Celso Ribeiro, Sérgio Doretto, Aloísio Dias da Silva e Taís Monteiro, acompanhados de familiares e de Denise Campos Justino, assessora da Secretaria Municipal da Cultura e Turismo, para participarem do I Salão Nacional de Artes Plásticas “Comendadora Taís Vanessa Monteiro”, evento realizado pela União Nacional dos Artistas Plásticos no Centro Cultural da Marinha.
Com a participação de artistas de diversos Estados, o Salão premiou 15 artistas, entre eles os dois marilienses inscritos, Cláudio Dutra, que recebeu o troféu Paleta de Ouro pelas obras “Clementina de Jesus”; “Pobreza, violência e dor” e “Sofrimento por trás da beleza” e Medalha de Mérito Cultural Artístico, e Celso Ribeiro, que recebeu Medalha de Prata pelas obras “Vista do vale”; “Paisagem I” e “Paisagem II” e foi admitido nos quadros de Ordem do Mérito das Artes Plásticas no grau de Cavaleiro, pelos relevantes serviços prestados a arte e a cultura nacional.
A artista mariliense Taís Monteiro, que foi homenageada no Salão com seu nome, recebeu do presidente da UNAP, Comendador Adugar Quirino, e da Comendadora Eliana da Silva o troféu Claude Monet; Grau de Grande Oficial, Medalha de Comendadora e o prêmio Hors Concour, pelas obras “Chinesa”; “Justiça”; Leve Companhia”; “Amor de Cristo”; “Quero ser seu amigo”; “Meu amor tem asas”; “Libertação” e “Coisas da Modernidade”.
Convidada a falar representando a Secretaria de Cultura de Marília, Denise Campos Justino, parabenizou a organização do evento, os artistas premiados, em especial os marilienses, e aproveitou a presença de dezenas de artistas para divulgar as inscrições e realização do 9º Salão de Arte Contemporânea.






Marilienses são premiados no I Salão Nacional de Artes
NA MANHÃ do último domingo (26) uma comitiva de marilienses ligados à arte plástica partiram com destino ao I Salão Nacional de Artes Plásticas “Comendadora Taís Vanessa Monteiro”, realizado pela União Nacional dos Artistas Plásticos (UNAP), em São Paulo. 30/06/2011
Comendadora Tais Vanessa Monteiro
Comendador Quirino
O evento aconteceu no Centro Cultural da Marinha em São Paulo, e contou com público aproximado de 150 pessoas. Cerca de 15 artistas de diversos estados receberam a premiação, dentre eles, os marilienses Cláudio Dutra e Celso Ribeiro.
Cláudio trouxe à cidade o troféu Paleta de Ouro pelas obras “Clementina de Jesus”, “Pobreza, violência e dor” e “Sofrimento por trás da beleza”, e a medalha de mérito cultural artístico. Já Celso Ribeiro foi admitido nos quadros de Ordem do Mérito das Artes Plásticas no grau de cavaleiro, devido aos relevantes serviços prestados a arte e a cultura nacional, além de Medalha de Prata pelas obras “Vista do Vale”, “Paisagem I” e “Paisagem II”.
Em 13 de março deste ano, a artista mariliense Taís Monteiro recebeu o título de Comendadora pela Ordem do Mérito das Artes Plásticas no VI Salão Internacional da Mulher, realizado pela UNAP e agora foi homenageada com Salão em seu nome.
Em comemoração a artista recebeu das mãos do presidente da UNAP, o Comendador Adugar Quirino e da Comendadora Eliana da Silva, o troféu Claude Monet. Além disso, conquistou Grau de grande oficial, medalha de Comendadora e Prêmio Hors Concour, pelas obras “Chinesa”, “Justiça”, “Leve Companhia”,
“Amor de Cristo”, “Quero ser seu amigo”, “Meu amor tem asas”, “Libertação” e “Coisas da Modernidade”.
A assessora da Secretaria de Cultura e Turismo Denise Campos Justino acompanhou os artistas na capital, representando a Secretaria e aproveitou a presença de dezenas de artistas para divulgar as inscrições e a realização do 9º Salão de Arte Contemporânea.
“Aproveitei a oportunidade e o contato com artistas premiados para divulgar a realização do 9º Salão de Arte Contemporânea. Foi uma oportunidade muito boa e bastante produtiva. Acredito que a adesão será grande pelo trabalho de divulgação que a comissão está realizando”, destaca Denise.
O 9º Salão de Arte Contemporânea acontece de 23 de setembro a 10 de outubro na praça central de eventos do Marília Shopping. Mais informações na Secretaria de Cultura e Turismo com Denise Campos ou Cláudia Guimarães pelo telefone 3402-6600, ramais 6615 e 6611.






DIÁRIO DE MARÍLIA

Taís Monteiro dá nome a Salão Nacional de Artes
Mariliense tem ação ativa junto à organizações de artistas em SP
1º Salão Nacional de Artes Plásticas “Comendadora Taís Vanessa Monteiro” aconteceu no último dia 26 de junho, no Centro Cultural da Marinha, em São Paulo. Realizado pela Unap (União Nacional dos Artistas Plásticos) o evento reuniu obras de vários estados e cerca de 15 artistas foram premiados, entre eles Cláudio Dutra e Celso Ribeiro. De Marília também foram para a solenidade Sérgio Doretto, Aloísio Dias da Silva, a própria Taís Monteiro e a assessora da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Denise Campos Justino.
Cláudio recebeu o troféu Paleta de Ouro pelas obras “Clementina de Jesus”; “Pobreza, violência e dor” e “Sofrimento por trás da Beleza”, e medalha de mérito cultural artístico. Já Celso Ribeiro foi admitido nos quadros de Ordem do Mérito das Artes Plásticas no grau de cavaleiro, além de Medalha de Prata pelas obras “Vista do vale”; “Paisagem I” e “Paisagem II” .
A artista mariliense Taís Monteiro, que foi homenageada com o Salão em seu nome, recebeu do presidente da Unap Comendador Adugar Quirino e Comendadora Eliana da Silva o troféu Claude Monet; Grau de grande oficial, medalha de Comendadora e prêmio Hors Concour, pelas obras “Chinesa”; “Justiça”; Leve Companhia”; “Amor de Cristo”; “Quero ser seu amigo”; “Meu amor tem asas”; “Libertação” e “Coisas da Modernidade”.